Novembro de 2021
100 páginas
ISBN 978-989-54243-9-9
€13,00
A pergunta que nos devemos colocar é a seguinte: o que fazemos de facto, em concreto, quando utilizamos os modos instituídos da contestação? Será que agimos? Ou será que nos contentamos em protestar, em exprimir o nosso desacordo — antes de voltarmos para casa? Se os protestos nada mudam — ou se, em todo o caso, não têm efeitos reais, a não ser pontualmente —, não significa isso que as formas de acção tradicionais funcionam como armadilhas?